Que em 2025 tenhamos momentos de harmonia, alegria e renovação para todos.
Que o espírito da música continue a nos inspirar e que este seja um ano repleto de conquistas, criatividade e muita paixão pela arte que nos une.
ANIVERSARIANTES DO MÊS DE MARÇO :
Dia 26 - Paulo Sergio Costa Ferreira
Dia 29 - Paz Helena Carvalho Cabral
Aqui você conhecerá um pouco da nossa história
Conselheiro: João Augusto Cezar
Conselheiro: Claudemir Machado da Silva
GESTÃO: 2023 / 2025
BREVE HISTÓRICO
ADMINISTRAÇÃO J. CEZAR
Tudo começou quando J. Cezar foi informado da assembleia extraordinária programada para o dia 21 de dezembro de 2007, às 13 horas, na sede do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, na Rua Álvaro Alvim nº 24, CINELÂNDIA, Centro, Cidade do Rio de Janeiro – conforme Editais de Convocação publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, página 10, e no Jornal O Povo, página 8, ambos do dia 11 de dezembro de 2007.
Antes de decidir ingressar no pleito, J. Cezar procurou as presidências da Ordem dos Músicos do Brasil (Sr. João Batista Viana – Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil-CF/OMB) e (Sra. Célia da Silva – Presidente do Conselho Estadual do Rio de Janeiro da Ordem dos Músicos do Brasil–CRERJ/OMB), com vistas ao apoio deles a uma possível estruturação de chapa concorrente ao pleito editado.
A partir daquele encontro com os presidentes da OMB, J. Cezar, ao obter tais apoios, iniciou o trabalho de convencimento de músicos dispostos e aptos a integrarem a chapa para concorrer à diretoria da entidade a ser fundada.
Cumprindo todas as exigências estabelecidas, J. Cezar sagrou-se vencedor no pleito, conquistando maioria de votação na reunião do dia 21 de dezembro de 2007; maioria de aceitação ratificada na reunião do dia 21 de janeiro de 2008 (reunião essa para aprovação do estatuto do recém-criado sindicato e eleição da diretoria para o primeiro mandato). Mandato de três anos (2008 / 2010).
Conhecido no meio artístico como J.Cezar - que durante anos trabalhou na Rádio Mauá acompanhando artistas da expressão de Rosita Gonzalez, Elizete Cardoso, Agnaldo Timóteo, Roberto Carlos e tantos outros - passou a integrar o Conjunto Musical The Pop's, no ano de 1966.
A partir de sua inserção no Grupo foram lançadas músicas instrumentais em solo de guitarra que fizeram sucesso e projetaram o Conjunto The Pop's como a grande revelação da época da Jovem Guarda.
Recebeu em programa da televisão (TV FONE) o troféu: A GUITARRA DE OURO. Este prêmio se deveu pelo fato de ter sido, além de solista do conjunto, o arranjador e produtor das faixas do LP: Na Base do Iê, Iê, Iê, campeão de vendagem por longo tempo, com mais de 1 (um) milhão de cópias vendidas.
J. Cezar desligou-se do Conjunto The Pop's em 1967, criando o Conjunto "Os Populares". Recebeu do Chacrinha o TROFÉU VELHO GUERREIRO por haver produzido, no espaço de apenas um ano, três discos campeões de vendagem, e ainda devido uma das faixas (Índia), do primeiro LP do Conjunto, ter permanecido em primeiro lugar nas paradas de sucesso durante 34 (trinta e quatro) semanas seguidas.
No ano de 1969, J. Cezar foi considerado por críticos internacionais como o quarto melhor guitarrista do planeta.
Contemporâneo de: Renato e Seus Blue Caps, Lafaiete e Seu Conjunto, The Feevers, Os Incríveis - "Os Populares", de J. Cezar, também comandou os bailes em clubes no Rio de Janeiro e acompanhou em caravanas os artistas em evidência na época (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderley Cardoso, Jerry Adriane, Wanderléa, Vanusa e outros). O Conjunto do J. Cezar, Os Populares, frequentou com regularidade os principais programas de rádio e televisão no País, nos anos 60.